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segunda-feira, 5 de agosto de 2013
Meditar em 432 Hz
Meditar é observar. Portanto para meditar precisamos
conhecer o meditador.
Quem é a pessoa que está a praticar meditação?
Quais são suas aspirações?
Quais pensamentos e anseios estão “vivos” na mente desta
pessoa?
Existe espaço para o silêncio interior?
Afinal, serei eu o meditador, ou é o outro quem medita por mim?
Estas e outras perguntas sempre se acercam dos legítimos buscadores. O mágico segredo da existência consiste em
navegarmos nas ondas da mente para que ela descortine o imenso espectáculo
existencial.
Quem diz que não existe segredo, e tem muitos, engana a si próprio.
É no segredo da alaa que Deus nos revela Seus mais radiantes enlaces.
E é devido a este descortinar de luzes que a busca acontece.
Acontece a cada instante e a cada momento somos convidados.
Viver em estado meditativo não é estar “desligado”, muito ao
contrário, é estar interconectado de tal modo a que sempre reconheçamos a
íntima passagem do Todo dentro de nós mesmos.
Porque tudo está contido dentro de tudo mais.
A nossa mente costuma ser complexa e absolutamente, doida. E portanto, muito
variáveis são as formas de “convencê-la” a seguir rumo ao horizonte.
Existe uma “zona de conforto” para cada um de nos. É um
lugar onde nos sentimos a vontade, com nossas aspirações, desejos e fontes de
imaginação. É onde sonhhamos e concebemos um ideal de “realidade”.
Esta realidade, é preciso que se diga, não é a verdadeira
realidade, porquanto ela agrega parametrizações de terceiros.
"Eu vou evitar
falar em um assunto pessoal no trabalho porque, o que meus colegas iriam “pensar
de mim”.
"Eu não vou falar tudo para ele, ou para ela, pois preciso
que ele ou ela continue pesando que eu sou desse ou daquele jeito".
E seguindo estas lógicas, também precisamos ver que todos
vão fazer exatamente isto.
A sociedade não é algo onde se diga:
O bandido é simplesmente o cara barbudo que vai fazer política
pra roubar o máximo possível. Ou, o santo é o cara que nunca foi preso...
Sabemos que as coisas vão muito além disso.
Como nada é o que parece ser, a realidade verdadeira se
perde nas mil e uma máscaras.
No nosso projeto Meditar432 a idéia parte de um pressuposto
real.
É algo que de fato existe e não vai ser alterado sob quaisquer
ângulos que nossa sociedade ou que nosso desejo de aparentar possa tentar
reproduzir.
A mente é sutilmente guiada por indicadores binários.
Então, observe que se você escolhe a direita em detrimento
da esquerda, é porque antes da decisão, ponderou a existência da tal esquerda.
Muitas pessoas escolhem um deus porque não desejam escolher
o diabo. Mas neste caso, essa escolha ainda fica na parte de um deus
socializado, posto que a ele está atrelada uma negação.
A coisa é sutil.
Se você é capaz de fazer uma inversão de conceito, então
você está preso no mundo das ocorrências ilusórias. É assim que a coisa
funciona.
Dentro desta evidência, o que se requer é um tipo de
parametrização onde algo seja tácito.
Por exemplo:
O sol é brilhante (mas sem compará-lo com o que não seja ou
com o que seja “menos brilhhante”). Note-se que é muito fácil a mente sair
dando pernadas iniciando a sua tradicional “busca por conhecimento”.
Nestes termos, a gente tem de encontrar um suporte
incomparável, algo que seja o que é porque representa uma unidade essencial.
Você pode se apoiar em um apoio externo, como a uma focalização
a um objeto específico. O importante é não perder o “foco”. A mente vai querer
logo logo comparar e ir expandindo o leito desta evidência.
Em nossa abordagem a gente apóia o veículo na resultante de
todos os movimentos do Universo conhecido.
Somamos tudo o que produz luz, e dividimos a velocidade de
tudo isto pelo número de fontes emissoras.
Digamos que a gente identifique 1000 bilhões de fontes
luminosas. E digamos que a velocidade destas fontes varie de 0.0000000001 Hz a
até 300.000.000 Hz.
Dentro desta incrível gama de possibilidades, nosso desafio
é encontrar o número que possa unir o mais lento ao mais rápido...uma ponte
segura para todos os movimentos celestiais.
E o número é 432.
Agora, você sabe que 432 não é o mais rápido movimento do
Universo. E tampouco ele é o mais lento. Você também sabe que este número é uma
chave, porque, sob todas as possibilidades, ele é o único capaz de unir o que
anda mais depressa com o que anda mais devagar.
É o que os orientais vem falando a milhares de anos: o caminho
do meio.
Esta referência é a chave de saída do jogo de ilusões da
mente. Porque ela não nega o mais rápido. E nem tampouco pode existir sem o
mais lento. Ela é a resultante natural do que de fato emite luz no firmamento.
Tendo por base esta referência, nosso auto descobrimento é
amparado em evidências científicas. Não é algo do tipo “ouvi dizer”. Não é
coisa sem pé nem cabeça. É o que de mais exato existe entre ciência e
espiritualidade.
Quando você se apoia no caminho do meio, já de início, você ganha
terreno Porque passa a olhar a situação de “um ângulo mais elevado”. Você
connta com uma “onda guia” que lhe informa: “olha, seja o que você fizer, você
precisa fazer com que a sua mente divida a questão exatamente nesse pulso". E o
pulso nos coliga ao momento ondde uma estrela supernova acontece...ao mesmo
tempo em que os opostos se unem...eles se anulam mutuamentte e o que resulta
disto e o Ser. O seu verdadeiro Ser.
A maioria dos meditadores vai começar a se auto conhecer
tendo de destacar os enlaces gravitacionais.
A nível científico, isto significa que quando você vai buscar
a resposta sobre si mesmo, você começa a receber os empuxos das ondas naturais
que percorrem o planeta Terra. Você vai tentar “se livrar” dos pensamentos que
atrapalham a sua percepção. Você vai tentar se coligar mais e mais ao “foco”. E
conforme a sua atitude você vai realmente vencer...ou, agindo sem cautela,,
poderá fazer o oposto, acarretando o nascimento de mais e mais levas de
dúvidas.
Engana-se quem menospreza o poder da mente.
Na sabedoria do Bhagavad Gita está uma frase que cai como
uma luva:
“até por um pedaço de pão o homem se desviará”
Em um momento de grande concentração...quando você está um
passo do iminente Nirvana..seu recinto é assombrado pelo aroma da mais
apetitosa comida...batatas fritas com molho hindú... ou o que mais puder
incomodar seu insano equilíbrio...
Meditar, de fato, é algo insano...porque o objetivo é
simplesmente “matar a mente normal”.
E pode apostar...você vai ser contrastado com aquilo que
mais teme.
A única saída é a aceitação imparcial. O seu lado insano
precisa mostrar à mente “sana” que ela não tem o menor poder sobre o que você
decidiu fazer...
Você se unifica com a Terra e ai descobre que tem um elo.
Mas este elo com a Terra precisa estar corretamente alinhado ao pulso de tudo
mais.
Supondo que as batatas fritas não sejam mais o seu problema,
agora a questão assume uma dificuldade alarmante porque você descobre que não
precisa comer, beber e nem mesmo respirar, para se sentir “integrado” ao Todo.
Portanto, como a meditação está acima de comer, beber e
respirar, o nível e verdade obtido é coligado a algo que supera o
posicionamento dimensional destas funções!
Para as demais pessoas, nesse estado,, você é um alien(ado).
E isso é mais sério do que você possa imaginar...sério! Porque alienar a mente
normal requer uma alta dose de coragem e perseverança.
O grande acontecimento ocorre na tênue linha imaginativa. É
a força da imaginação pura quem nos coloca na possibilidade interconectiva com
o Todo.
A meditação, portanto, ao ultrapassar as bases físicas,
permite à mente absorver o real conceito do Ser.
Experimente Meditar com o apoio da onda capital do
Universo...e veja o que pode acontecer. Meditar nunca foi tão fácil, ou tão acessível.
Participe!
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